Não gosto de sentir a tua falta.
Não gosto do sentimento de perda,
Nem de posse;
A vida é assim,
irrepetível.
Daí deixar-nos recordações,
e não lembranças.
Sempre que penso no passado,
lembro-me que o verbo,
na sua única forma,
é assim conjugado por culpa minha.
Deixo então estas palavras,
no sítio onde devem estar.
Nas linhas de um poema que já foi meu.
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